Reitora destaca papel da ciência, tecnologia, inovação e cultura durante a abertura da IX Micti e II IFCultura

Escrito por rosana.oliveira. 18 de novembro de 2016, às 07:24

Nem o clima desanimou a plateia lotada para o primeiro dia da IX Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar (Micti) e do II IFCultura, sediados neste ano pelo campus Videira. Apesar dos pingos de chuva persistentes, a energia dos participantes tomou conta logo no início da tarde do dia 16/11, quando a Orquestra Sinfônica Municipal entoou o hino nacional.

Durante a cerimônia de abertura, o pró-reitor de Extensão do IFC, Fernando José Garbuio, destacou o trabalho realizado pela equipe organizadora para promover um evento de grande importância institucional, com a participação de todos os campi e de instituições de outros locais do país. “Preparamos o momento com muita dedicação, esta cerimônia de abertura representa o ato de missão cumprida”, afirmou a diretora do IFC Videira, Rosângela Aguiar Adam.

Na sequência, o pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação, Cladecir Alberto Schenkel, destacou a relevância do espaço disponibilizado pela Micti para divulgação e compartilhamento de experiências entre os 290 trabalhos recebidos no evento. “Também serão lançados os livros contemplados pelo Edital nº 075 do IFC”, disse Schenkel.

Além dos trabalhos, o evento teve dança, shows musicais, teatro, poesia e muito mais. De acordo com a presidente da comissão Keller Mafioletti, somente para a segunda edição do IFCultura, foram recebidas 400 inscrições, sendo 150 selecionados para realizar apresentações. “Com essa quantidade de inscritos e com um total de 33 apresentações culturais, podemos ter uma dimensão da importância destinada à cultura no IFC”, afirmou Keller.

Com um discurso sobre o papel da rede federal de educação científica e tecnológica, a reitora do IFC, Sônia Regina de Souza Fernandes, aproveitou a passagem do Dia da Tolerância para trazer uma reflexão sobre a situação da fome no mundo, violência, guerras e a violência contra as minorias, que cresceu mais de 40% no Brasil. “Temos que utilizar a ciência, tecnologia, inovação e cultura para nos ajudar a repensar esses dados e nos tornar melhores seres humanos. Vocês já se perguntaram qual é o papel da pesquisa/extensão para a sociedade? As ações de vocês, jovens, são a nossa esperança para um mundo melhor”, finalizou a reitora.

Confira as imagens da abertura: