Berkeley é o destino do futuro intercambista do IFC Videira

Escrito por rosana.oliveira. 19 de agosto de 2015, às 08:32

Lucas Viana Barbosa, que cursa a sétima fase do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação, no IFC Videira, está se preparando para um intercâmbio na University of Califórnia, em Berkeley. Ele participou do Programa Ciência Sem Fronteiras, do Governo Federal, que visa promover a expansão e internacionalização da ciência, tecnologia e da competitividade brasileira, mediante intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação.

Lucas conheceu o programa por meio de matérias veiculadas na internet. Incentivado pelos professores e disposto a não perder a oportunidade, realizou a prova do TOEFL (teste de proficiência na língua inglesa), deu seguimento ao processo, foi selecionado e está com as malas prontas.

Exemplo de estudante esforçado que tem como objetivo vencer na vida, Lucas é natural de João Pessoa – Paraíba, estudou muito e obteve uma boa classificação no Enem, em 2011, o que abriu as portas para o ingresso de forma gratuita no curso de Ciência da Computação.

Sua estadia em Berkeley durará um ano, e todos os seus gastos custeados pelo Governo Federal. Nas horas vagas (20 semanais) poderá aproveitar as horas para realizar estágio e ampliar seus conhecimentos. Após este período, Lucas retornará ao Brasil e dará continuidade ao curso de Ciência da Computação.

O IFC Videira deseja bons estudos ao Lucas e que esta experiência agregue muito conhecimento para sua vida acadêmica!

Sobre o programa Ciência Sem Fronteiras

Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

Abaixo, Lucas estudando e com o professor Marcelo Massocco Cendron, coordenador do curso de Ciência da Computação.